sexta-feira, 31 de agosto de 2007

brinquedos com chumbo podem matar.


Barbie-rella by Priscilla Bracks 2007
Da coleção
Baghdad Barbie in the Cradle of Civilisation.


É arte, mas poderia ser a campanha de recall da Mattel.


carol.

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

bilhete breve

Você sempre soube que mexe comigo. De um jeito que ninguém mais faz. Com carinho e paixão. Com beijo, conforto e conversa.
Me segura e vê se não larga, só um pouquinho. Só enquanto eu me não aguento só.
Com você eu não preciso de muita coisa. Não precisa ligar no dia seguinte. Só precisa estar agora. Não quero andar de mãos dadas por aí, nem quero que me ligue a toda hora. Só quero ouvir sua voz e me sentir em casa.

Com você não existem amarras nem obrigações. É tudo meio nosso e só. Não interessa pra ninguém. Nem tem porquê.
É um sentimento muito bom esse de saber que alguém gosta de você e ponto. Sem precisar de rótulos, cobranças ou nomenclaturas. Era um sentimento poderoso, podia fazer com ele o que eu quisesse.
Por isso ciúmes é uma palavra que passa longe. Bem longe do conforto e da calma de existir perto de você. E é perto mesmo, não é com você nem para ou por você. É perto. Só pra não sentir muitas saudades.
E vê se não fica muito longe tá?
Se me quiser, sabe onde me encontrar.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

E você?


Sinto falta de andar de carro lotado de amigos, nas Férias, numa terça qualquer, de madrugada, e ficar dando voltas no mesmo quarterão, milhões de vezes seguidas, só pra passar na frente do guardinha da rua e todo mundo cumprimentar: "Seu Joãããão!", e rir de uma coisa tão idiota com meus amigos e que parecia ser a coisa mais engraçada do mundo. E em cada volta a gargalhada era melhor ainda. Como eu ia imaginar que aquilo era o que eu iria sentir falta um dia?
Ainda quero me divertir muito com meu filho, no quintal verde e grande de casa, num domingo a tarde e tirar várias fotos, pra lembrar de quando ele era pequinininho e era muito fácil agrada-lo. A melhor foto vai pro porta-retrato, com nós dois rindo, e ficará pra sempre na sala de estar.
Tenho medo de cada vez mais, a medida que envelheço, perder amigos e me limitar a poucos, ficar muito rabugento a ponto de perder o humor, ter problemas graves de saúde que encadeie a minha infelicidade e das pessoas que de mim gostam.
Fico muito feliz em saber que minha mãe morre de orgulho de mim, meu pai quer ser meu melhor amigo, meus primos, mesmo longes, me amam incondicionalmente, e minha namorada morre de saudades de mim quando fico longe.
Tô em falta com a minha vó, deveria ligar mais pra ela. Também tô em falta com os médicos pra um check up geral, com scraps no Orkut, com algum tipo de esporte, arrumar meu armário, falar coisas que já deveria ter falado e fazer coisas que já deveria ter feito.
Eu fantasio, e provavelmente sempre vou fantasiar, a balada perfeita. Pra mim sempre vai ser muito loco, muito legal. Na maioria das vezes nunca é. Mas não me arrependo. Acho que um dos meus pontos positivos é exatamente esse. Fantasiar baladas perfeitas. Companhia ideal. Música perfeita. Bebidas variadas.
Sou realista quando, agora, depois de mais de duas décadas, vejo que meus sonhos de criança nunca vão se realizar. Ser um Rock Star. Nunca quis ser um astronauta ou jogador de futebol. Queria ser um Rock Star! Deve ser por isso que continuo fantasiando as baladas perfeitas. Sonhava em saber lutar muito bem alguma arte marcial. Não chego nem perto hoje. Não desejava ser tão rico, quando menino, mas queria ter dinheiro suficiente pra não trabalhar que nem um condenado como meu pai fazia, e ainda faz.
É ... Sonhos perdidos, boas lembranças.
Meu maior arrependimento é de ter me permitido a ter vícios. E um dos menores é de ter comprado briga dos outros.
Não me arrependo da minha primeira bebedeira, de ter mentido pros meus pais que quebrei a perna, só pra não ir na aula e de ter um grande conhecimento sobre a cultura pop inútil.
Odeio, as vezes, a boa educação que foi me dada. Odeio, as vezes, minha enorme vontade de agradar os outros, ou pelo menos não chatea -las, ou atrapalha-las. Odeio falta de noção. Odeio quem acha que o umbigo é o centro do mundo. Odeio ser sempre o melhor amigo, e nunca o protagonista. Eu odeio pouco, pouco mesmo. Mas odeio intensamente.
Amo um humor apurado. Sofá. Batata Frita. Acho que odeio mais intensamente do que amo. Mas amo mais do que odeio. Amo muito.

Sinto falta de ainda querer ter medo de ficar feliz em estar em falta de fantasiar ou ser realista. Sonhos perdidos, boas lembranças. Meu maior arrependimento é um dos menores. Não me arrependo de odiar. Mas amo muito. E você?

domingo, 26 de agosto de 2007

Pseudopoesia concreta

Já que estou postando meio sonolento, nada melhor que uma tentativa de poesia que tange o reino de Morfeu.

Estou dormindo
Não me acorde
Estoudormindo
Nãomeacorde
Eutedomino
Nomedacor
Toudom
Meacode
Mudo.
Acordei.

E o projeto tá ok já, só falta escanear.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

cante com os Zimmers.






People try to put us d-down [Talkin' 'bout my generation]
Just because we get around [Talkin' 'bout my generation]
Things they do look awful c-c-cold [Talkin' 'bout my generation]
I hope I die before I get old [Talkin' 'bout my generation]

This is my generation
This is my generation, baby

Why don't you all f-fade away [Talkin' 'bout my generation]
And don't try to dig what we all s-s-say [Talkin' 'bout my generation]
I'm not trying to cause a big s-s-sensation [Talkin' 'bout my generation]
I'm just talkin' 'bout my g-g-g-generation [Talkin' 'bout my generation]

This is my generation
This is my generation, baby

Why don't you all f-fade away [Talkin' 'bout my generation]
And don't try to d-dig what we all s-s-say [Talkin' 'bout my generation]
I'm not trying to cause a b-big s-s-sensation [Talkin' 'bout my generation]
I'm just talkin' 'bout my g-g-generation [Talkin' 'bout my generation]

This is my generation
This is my generation, baby

People try to put us d-down [Talkin' 'bout my generation]
Just because we g-g-get around [Talkin' 'bout my generation]
Things they do look awful c-c-cold [Talkin' 'bout my generation]
Yeah, I hope I die before I get old [Talkin' 'bout my generation]

This is my generation
This is my generation, baby

The Who - 1965

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

carta de despedida, por enquanto

Não quero mais contar com você. Espero não precisar.
Não é que eu te odeie, mas por enquanto não te suporto. E acho melhor ficar longe, assim não me faz tão mal.
Com você as coisas ficaram sem gosto. Sem vontade. Cansativas e brandas. Pequenos e ilusórios momentos de harmonia mergulhados no meio da incerteza, mentira e cansaço.
Pára com isso. Pensa em você mas pensa em mim também. Sempre tive e sempre terei você no coração mas não consigo dizer que te amo, com certeza.
Torço para que você aprenda a pensar nos outros. Vai te fazer bem. é isso que eu quero: que você fique bem. Só assim consigo ter você na minha vida.
A sua ignorância está pesada. Não sei ignorância é a palavra certa mas é o que eu sinto. Falta você aprender que o problema não é errar. O problema é não saber pedir desculpas. Nem aceitá-las. Acredita em mim quando te falo que a vida fica bem mais simples assim.
Agora vai. Entende o que você é. Aceita a sua vida que lhe trouxe ate aqui. E procura com calma o que lhe acalma. O que lhe excita. O que lhe faz sonhar versos e cantar sem ritmo. Vai pela sombra e pelo sol também. E aproveita a caminhada.
Quando voltar, me mostra uma amizade de verdade. Quero ver um irmão no seu rosto e descansar com seu abraço. Como deve ser. Saiba que estarei de braços abertos.
Se assim for, ponho a mão no fogo por você.
Mas só assim, por favor.


º°juju°º

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Pai dos Burros ... e Desocupados


Como alguns de vcs já sabem, o Brasil está se preparando para uma reforma ortográfica. As novas regras da língua portuguesa devem começar a ser implementadas em 2008. As mudanças incluem o fim do trema. Perae! Pra mim o trema já tinha até reencarnado em outra língua de tão velho que é. Pra mim já tinha sido abolido dez anos atrás. E quem usa trema, anyway? O Ministério da Educação já prepara a próxima licitação dos livros didáticos, que deve ocorrer em dezembro, pedindo a nova ortografia. Imagina o custo dessas mudanças? Muito dinheiro! Livros, leis, que serão ultrapassadas, placas etc. Muita grana. Dai eu pergunto: De onde vem tanto dinheiro? Ou será que existe uma poupança guardada destinada para possíveis mudanças na ortografia? Ou o Brasil foi considerado um dos melhores países, que se fala português, para se morar e não temos onde mais investir? Bom ... além do trema, acaba com os acentos de vôo, lêem, heróico e muitos outros. Minha interpretação para o sumiço dos acentos nessas palavras é óbvia: crise aérea, mudança na língua portuguesa e falta de um líder brasileiro que decrete estado de emergência nesse país, respectivamente. A nova ortografia também altera as regras do hífen e incorpora ao alfabeto as letras k, w e y. Claro!!! Se vc vai introduzir o Ky, consequentemente, o hímem vai ser alterado, hifén ... que seja. As alterações foram discutidas entre os oito países que usam a língua portuguesa e têm como objetivo aproximar essas culturas. Portanto Geroge W Bush, a partir de agora se escreve assim: GéôrGë W Bûshí! Com muito acento! Não há um dia marcado para que as mudanças ocorram, especialistas estimam que seja necessário um período de dois anos para a sociedade se acostumar. Mas a previsão é que a modificação comece em 2008. E se não pegar também, paciência! Vai ser apenas mais uma lei que 'não pegou'. É o que eu sempre digo: 'Pegou , pegou! Não pegou, parte pra outra!' Depois dessa, eles podem decretar a mudança do lado do volante dos carros, como em alguns países da Europa, pelo menos vai ser divertido, neh? Também é um projeto que gastará muito dinheiro. Não sei se existe uma poupança guardada destinada a troca de lado de volante de carros brasileiro. Faz só em São Paulo intão. Dai carioca folgado no trânsito não vem mais pra cá com medo. Pelo menos teemos um objetivo funcional! 'É pela sala de aula que a mudança deve mesmo começar' afirma o embaixador Lauro Moreira, representante brasileiro na CPLP (Comissão de Países de Língua Portuguesa). 'Não tenho dúvida de que, quando a nova ortografia chegar às escolas, toda a sociedade se adequará. Levará um tempo para que as pessoas se acostumem com a nova grafia, como ocorreu com a reforma ortográfica de 1971, mas ela entrará em vigor aos poucos.' A nova ortografia deveria começar, também, nos outros cinco países que falam português (Portugal, Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor Leste). Mas eles ainda não ratificaram o acordo. O problema é Portugal, que está hesitante. Também! Chega Brasil, Angola, Timor Leste e fala: 'E ae Portuga? Vamu tirar uns acentos, colocar umas letra, pááá! Topa?'. Portugal, apesar de ficar intimidado, deve ter muita mais coisa pra fazer! Se o objetivo é padronizar a língua, desiste! Claro que vai facilitar, mas nunca vai ser igual a ponto de não termos que modificar documentos e livros. E o legal da cultura é isso mesmo! Características próprias! Para o presidente da Academia Brasileira de Letras, Marcos Vilaça, Portugal não tem motivos para a resistência. 'Fala-se de uma pressão das editoras, que não querem mudar seus arquivos, e de um conservadorismo lingüístico. Isso não é desculpa', afirma. Agora eu pergunto! Presidente da Academia Brasileira de Letras! Ele, qnd fez essa afirmação, usou o hifén e falou com a inteção de usar o trema? E ele realmente quis usar, no final, acento no 'e' ou ele apenas negou e pediu desculpa? ... Ahhh! Faça meu favor! Que que isso vai mudar nas palavras 'violência', 'fome' e 'educação'? Alguém aqui conhece a palavra 'prioridade', nem tem acento, não vai mudar, só basta entender!


Luca.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Engraçado o amor
Dependendo do humor
A gente sente dor
Dependendo do humor
A gente sente amor.



vanessap.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Sobre pipoca e cigarros.


- Me dá um cigarro?
- Você fuma?
- Ahan. Light.
- Só tem do vermelho. Tó.
- Brigada. quer pipoca?
- Não, brigado.
- Pega. Tá quentinha.
- Não, brigado.
- Você não gosta de pipoca?
- Gosto.
- E porque não pega?
- Não sei, não quero.
- Mas não quer porquê?
- Ah, não sei, não tô com fome.
- Mas pipoca não é pra comer com fome. É vontade.
- Então eu não tô com vontade.
- Tá com vontade de quê, então?
- De nada.
- Nem de pipoca?
- Nem de pipoca.
- Você acha que pipoca é coisa de criança?
- Não. Cigarro é.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Sobre o novo

Ela absorvia todos os elementos daquele quarto pela primeira vez. Aquelas paredes que ainda não a reconheciam. Os quadros que nunca tinham cruzado os seus sonhos. As lembranças que ela não viveu. E a pessoa que ainda não conhecia seus olhos e seu cheiro.
Normalmente essas mudanças lhe causariam estranheza. Mas hoje não. Hoje tudo que era novo era bem vindo.
E tudo ali era novo: o barulho do despertador, o cheiro do travesseiro, o canto dos pássaros e a sensação de estar lá. Tudo trazia um pouco de surpresa e calma. Ela não carregava muita expectativa e isso tornava cada instante mais gostoso. Sem pressa. Sem peso. Com gosto.
Ela tinha prometido fugir pra longe, para conhecer o mundo. E começou a conhecê-lo mais de perto, aos poucos. A experiência era válida contanto que continuasse assim. Absorvendo tudo. Respirando as cores e os sons do mundo. Sentindo os sorrisos, gemidos e suspiros das pessoas. Sabendo que a verdade raramente é pura e nunca é simples. Mas é linda. Sem dúvida.

º°juju°º

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Manoel Maximiano Junqueira Filho


Juiz Manoel Maximiano Junqueira Filho, da 9ª Vara Criminal de São Paulo! É ele mesmo que vamos chamar para fazer os posts no dias vagos, aqui no Embaralhados. O cara é muito engraçado! Comédia! O senso de humor dele é tão, mas tão, apurado, que quase ninguém consegue entender. Eu mesmo que sempre tento adicionar humor inteligente aos meus posts, não consegui entender esse texto dele. Antes de mostrar, vou exlicar o contexto, só pra situar quem tá por fora dos acontecimentos: Ele negou prosseguimento à queixa-crime de Richarlyson contra o diretor administrativo do Palmeiras, José Cyrillo Júnior, que sugeriu (descaradamente) que o jogador fosse homossexual, em um programa de Tv.


Por favor leia a decisão do Juiz:



"Processo nº 936-07


Conclusão:


Em 5 de julho de 2007. faço estes autos conclusos ao Dr. Manoel Maximiano Junqueira Filho, MM. Juiz de Direito Titular da Nona Vara Criminal da Comarca da Capital.


...


1. Não vejo nenhum ataque do querelado ao querelante.


2. Em nenhum momento o querelado apontou o querelante como homossexual.


3. Se o tivesse rotulado de homossexual, o querelante poderia optar pelos seguintes caminhos:


3. A – Não sendo homossexual, a imputação não o atingiria e bastaria que, também ele, o querelante, comparecesse no mesmo programa televisivo e declarasse ser heterossexual e ponto final;


3. B – se fosse homossexual, poderia admiti-lo, ou até omitir, ou silenciar a respeito. Nesta hipótese, porém, melhor seria que abandonasse os gramados...Quem é, ou foi BOLEIRO, sabe muito bem que estas infelizes colocações exigem réplica imediata, instantânea, mas diretamente entre o ofensor e o ofendido, num TÈTE-À TÈTE”.Trazer o episódio à Justiça, outra coisa não é senão dar dimensão exagerada a um fato insignificante, se comparado à grandeza do futebol brasileiro.Em Juízo haveria audiência de retratação, exceção da verdade, interrogatório, prova oral, para se saber se o querelado disse mesmo... e para se aquilatar se o querelante é, ou não...


4. O querelante trouxe, em arrimo documental, suposta manifestação do “GRUPO GAY”, da Bahia (folha 10) em conforto à posição do jogador. E também suposto pronunciamento publicado na Folha de São Paulo, de autoria do colunista Juca Kfouri (folha 7), batendo-se pela abertura, nas canchas, de atletas com opção sexual não de todo aceita.


5. Já que foi colocado, como lastro, este Juízo responde: futebol é jogo viril, varonil, não homossexual. Há hinos que consagram esta condição: “OLHOS ONDE SURGE O AMANHÃ, RADIOSO DE LUZ, VARONIL, SEGUE SUA SENDA DE VITÓRIAS...”.


6. Esta situação, incomum, do mundo moderno, precisa ser rebatida...


7. Quem se recorda da “COPA DO MUNDO DE 1970”, quem viu o escrete de ouro jogando (FÉLIX, CARLOS ALBERTO, BRITO, EVERALDO E PIAZA; CLODOALDO E GÉRSON; JAIRZINHO, PELÉ, TOSTÃO E RIVELINO), jamais conceberia um ídolo seu homossexual.


8. Quem presenciou grandes orquestras futebolísticas formadas: SEJAS, CLODOALDO, PELÉ E EDU, no Peixe: MANGA, FIGUEROA, FALCÃO E CAÇAPAVA, no Colorado; CARLOS, OSCAR, VANDERLEI, MARCO AURELIO E DICÁ, na Macaca, dentre inúmeros craques, não poderia sonhar em vivenciar um homossexual jogando futebol.


9. Não que um homossexual não possa jogar bola. Pois que jogue, querendo. Mas, forme o seu time e inicie uma Federação. Agende jogos com quem prefira pelejar contra si.


10. O que não se pode entender é que a Associação de Gays da Bahia e alguns colunistas (se é que realmente se pronunciaram neste sentido) teimem em projetar para os gramados, atletas homossexuais.


11. Ora, bolas, se a moda pega, logo teremos o “SISTEMA DE COTAS”, forçando o acesso de tantos por agremiação...


12. E não se diga que essa abertura será de idêntica proporção ao que se deu quando os negros passaram a compor as equipes. Nada menos exato. Também o negro, se homossexual, deve evitar fazer parte de equipes futebolísticas de héteros.


13. Mas o negro desvelou-se (e em várias atividades) importantíssimo para a história do Brasil: o mais completo atacante, jamais visto, chama-se EDSON ARANTES DO NASCIMENTO e é negro.


14. O que não se mostra razoável é a aceitação de homossexuais no futebol brasileiro, porque prejudicariam a uniformidade de pensamento da equipe, o entrosamento, o equilíbrio, o ideal...


15. Para não se falar no desconforto do torcedor, que pretende ir ao estádio , por vezes com seu filho, avistar o time do coração se projetando na competição, ao invés de perder-se em análises do comportamento deste, ou daquele atleta, com evidente problema de personalidade, ou existencial; desconforto também dos colegas de equipe, do treinador, da comissão técnica e da direção do clube.


16. Precisa, a propósito, estrofe popular, que consagra:“CADA UM NA SUA ÁREA,CADA MACACO EM SEU GALHO,CADA GALO EM SEU TERREIRO,CADA REI EM SEU BARALHO”.


17. É assim que eu penso... e porque penso assim, na condição de Magistrado, digo!


18. Rejeito a presente Queixa-Crime. Arquivem-se os autos. Na hipótese de eventual recurso em sentido estrito, dê-se ciência ao Ministério Público e intime-se o querelado, para contra-razões.


São Paulo, 5 de julho de 2007


MANOEL MAXIMIANO JUNQUEIRA FILHO


JUIZ DE DIREITO TITULAR"



Hahahahaha! Ele é muito bom! Vocês não entenderam? Futebol é coisa de Macho! Homossexuais atrapalham o entrosamento da equipe! Cotas para gays! E se você é negro e homossexual ... vishhhh ! Hahahaha ... Ele até canta no meio da decisão! Vocês viram? Hahahaha ... Muito Bom! Também tenho uma muito boa! Querem ouvir? É assim: LUGAR DE JUIZ É NA CADEIA! Hahahaha... haha .. ha ... Não entendeu? É que meu humor também é muito apurado, mas le esse post de novo que você vai entender ...



OBS:( O comediante foi afastado do cargo e responde a processo disciplinar no Conselho Nacional de Justiça)



Luca




terça-feira, 14 de agosto de 2007

Para hoje eu não tinha texto pronto nem tive tempo de pensar sobre o que escrever. Por sorte, as correntes de auto-ajuda estão todos os dias apontando no nosso e-mail. A de hoje era um trecho de um livro chamado “Mulher Rica”. O ponto principal deste trecho era como o exemplo dado pelos pais da autora contribuiu para embutir nela valores positivos, como otimismo, honestidade e integridade. A autora não disse, mas eu suponho que o título do livro tenha um quê de ambíguo, uma vez que ela é sócia de seu marido, um importante business man. É claro, não tem coisa mais lugar-comum do que dizer que a verdadeira riqueza é a saúde, a felicidade, ou seja, as coisas que vem de dentro da gente e não as coisas mundanas. E é claro também que eu concordo com exatamente tudo isso e tenho orgulho em dizer que meus pais também me ensinaram a pensar assim. Mas que eles me desculpem porque hoje eu estou indo ao desfile da Cris Barros. E vai ter um monte de gente rica e famosa.

vanessap.

domingo, 12 de agosto de 2007

Em processo

Sei que meu dia de postar é domingo, mas estou tõ perto de concluir o meu projeto, ao menos o começo dele, que acho que vou intervir aqui no meio da semana.

Posso?

Deixe sua resposta no comentário.

sábado, 11 de agosto de 2007

Dia do Pendura


"Garçon tira a conta da mesa
E põe um sorriso no rosto
Seria uma grande avareza
Cobrar no 11 de agosto"

Sim, sim, queridinhos… Hoje, 11 de agosto, é o Dia do Pendura. Pra quem não sabe, o Dia do Pendura é uma data comemorada por estudantes de direito e surgiu porque alguns donos de restaurantes, lá pro começo do século XX, convidavam alguns estudantes da São Francisco para comemorar o aniversário de fundação dos cursos de jurídicos no Brasil.
Com o passar do tempo, os donos de restaurantes pararam de ser bobos (ou de ter o rabo preso) e os convites tornaram-se escassos. Os universitários jurídicos, no entanto, não fizeram cerimônia e começaram a “se convidar” (aspas, em homenagem ao meu amigo-clichê Luca) para as refeições: Estudantes de direito vão a restaurantes (geralmente os bons e caros) e ao pedir a conta, cantam o Hino do Pendura e não pagam nada!

Engraçado que hoje, além de se auto-convidarem, os estudantes não são apenas provenientes da USP, mas sim de qualquer faculdade. E mais um detalhe: a comemoração se estende por toda semana.

Aí a gente fica pensando: ah, mas eu se fosse o dono do restaurante, chamava a polícia! pois é, os donos chamam. E quem vem resolver o problema é o delegado! Sim, o delegado que se formou em direito, o mesmíssimo curso dos estudantes alvo da reclamação. Caso Solucionado.
Daí vem a parte irônica da coisa (e eu adoro a parte irônica das coisas)... dia 11 de agosto é o Dia do Garçom! E é justo o dia que os futuros homens-da-lei utilizam do seu poder para se sobrepor aos que têm menor privilégio, como os garçons, sem mesmo se importar com os 10% destinados ao serviço cobrados pelos estabelecimentos.
O Dia da Pendura serve para ilustrar um comportamento que ocorre em todo nosso país, onde os que têm mais poder nas mãos utilizam tal força apenas para seu bel prazer, ignorando os malefícios que causam.

Sem mais.

carol.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

sobre a pressa


ela estava cansada de meio termo e de dúvida. queria tudo por inteiro ou nada. com tudo e com certeza. ela queria absorver o mundo. tomar porrada, dormir na rua e cair do cavalo. ela estava cansada de se controlar, de respirar fundo antes de pular. queria fazer duas vezes antes de pensar.
ela queria muito e queria logo.
andando a caminho do trabalho viu um texto pintado no muro que dizia mais ou menos assim: "viva a insensatez da pressa! que nos torna mais humanos, instintivos e verdadeiros. a pressa é uma aliada da verdade". Sempre pensou assim, mas nunca tinha sentido tanto essas palavras quanto agora.
e ela tinha muita pressa. tinha pressa de ouvir os sons e as verdades do mundo. ela sempre achou que sem rodeios tudo se torna mais real: as palavras, os sentimentos e, principalmente, os olhos.
não aguentava mais seus pensamentos surgindo do ócio habitual. ela queria pular do abismo, escalar montanhas, falar com estranhos, ou até ficar sentada no seu sofá manchado, contanto que fosse por opção.
decidiu sair pelo mundo. e sabia que deixaria muita coisa para trás. muita coisa bonita, que ela gostava. mas sabia que se ficasse, isso se tornaria pouco.
sabia que o essencial era não se preocupar com a queda. porque preocupação não ajuda em nada. nunca a ajudou. os hematomas apareciam de qualquer jeito.
sabia também que é preciso saber ter calma pra ter pressa. porque senão a mente não aguenta as quedas do cavalo, nem das montanhas. o corpo até supera os hematomas, mas a alma precisa de calma pra suportar.
ela sabia pouco, mas queria que fosse assim. e foi.

º°juju°º

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Câmera? ... Luz? ... Clichê!


Viver é como escrever, dirigir e atuar um filme. Sei que pode parecer clichê ... parece e é! Mas como um assumido adorador e fã do Clichê eu repito a sentença: Viver é como escrever, dirigir e atuar um filme. Mas antes de desenvolver essa idéia de reality show, eu defendo o clichê: Um dia o cliclê já foi inovador e diferente, nem que fosse apenas por uma vez. Independente da forma do clichê, sendo ela em gestos, frases ou pensamentos, este só chegou a esta qualificação porque, um dia, se destacou entre tantas outras formas. E continua sendo bom, se não, não seria usado e, consequentemente, não seria um clichê. E viva o Clichê! Bom ... voltando ... quando se vive é preciso escalar as pessoas para seu "filme" (Áspas, o clichê mais divertido de todos!). É claro que existem pessoas que já estão escaladas para contracenarem com você, antes de você se quer pensar com quem você se sentará à mesa. (Isso mesmo! Sentar à mesa! Você tá acompanhando?) Viver é como dirigir um filme, que é como servir uma refeição. Você precisa escolher bem as pessoas que você irá chamar para jantar. E além disso você tem que pensar se essas pessoas podem, ou não, se sentar uma do lado da outra, ou até mesmo estar na mesma sala que a outra. De nada adianta dois grandes atores escalados para o mesmo filme se eles não têm química (Química? Clichê né? ... Acho que sim). Você até pode "demitir" (Áspas de novo. Vicia né?) atores importantes por conta própria ou eles são tirados do filme sem sua aprovação. Esse é o desafio de não ter controle total do roteiro. Você deve agir para alcançar um final feliz, que é importante, é clichê e é a razão que estamos aqui! Bom, o meu ponto, nessa quarta sem graça, é colocar um chip na sua cabeça para fazer você pensar que tipo de filme é o seu? Comédia? Drama? Ação? Pornô? Musical? Acho meio difícil um musical, até porque musicais são mais difícil de se encontrar, e quando se encontra é difícil ser bom. Eu escolheria um mais clichê (que é muito bom!Já expliquei ... Você tá acampanhando mesmo?) Partindo do ponto de quem ninguém quer estrelar um curta metragem, uma vidà não é fácil de se dirigir, muito mesmo se você é o protagonista. Por esse motivo é comum observar pessoas que preferem não ser protagonistas de seus próprios filmes. Existem pessoas que se tornam apenas o narrador da história, pessoas que se compõem como meros figurantes e também existem pessoas que preferem fazer documentários. O que é muito válido. Não sei se a bilheteria será um sucesso, mas é muito mais interessante do que uma comédia romântica, certo? O importante aqui, independente do tipo do filme que você vive, é saber que não existem comerciais como nos programas de Tvs. Então você tem que ter certeza do que faz. Não vou dizer que não é possível edições e cortes, mas com certeza são mais complicados. Portanto até mesmo quando você não tem certeza do que faz, tenha certeza de que você não tem certeza do que tá fazendo. Isso vai te ajudar melhor no roteiro e na direção. Outras coisas importantes que você deve prestar atenção: Trilha sonora! Uma vida sem música é muuuito chato! Figurino, fotografia e sequência também são pontos críticos de sucesso. E qualquer que seja sua categoria, humor apurado e drama sempre é bem vindo em qualquer filme. E depois de tudo isso, só por diversão mesmo, você pode dar um título pro seu filme. Que tal?

(Sem revisão de texto, estou postando)


Luca

domingo, 5 de agosto de 2007

Hoje tem nada

Discurso Sobre o Nada

A virtude do próprio homem é o ego;

Em tempos modernos o que é concreto se desfaz.

Que mal causa a cegueira em quem é cego,

recusando o que o próximo lhe traz?


Que animal recusa e abusa de seus instintos,

a sobrevivência sobreposta pela coleção;

A evolução de homens tão distintos

para em lutas pela posse da razão.


Saíram todos em direção ao campo de batalha,

mas não encontraram o ideal que os une;

As lições aprendidas na ponta da navalha

são esquecidas no primeiro ato de ciúme.


“Vini Vidi Vici”, o que são vitórias?

Celebração que os acometem, permeáveis texturas?

Sem conteúdo celebraram suas glórias

Sem verdades ensinaram suas aventuras


Neste discurso sobre o nada, faça feita daquela cara

o que importa é o tom da voz, o que vale é se impor;

Faz-se concreto aquele que mais alto se declara

e do nada todos se encobrem de torpor.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

crise websistencial.

“Um nova discussão começa a ganhar corpo nesses tempos de web 2.0, o termo criado para expressar o que seria a segunda fase da internet, marcada pelo conteúdo produzido pelos próprios usuários. O dilema é o seguinte: uma das razões do sucesso da internet, desde sua origem, é a capacidade de oferecer ao usuário a oportunidade de acessar o que quiser, quando bem entender. Agora, porém, à medida que mais e mais dados entram diariamente na rede, esse fundamento não estaria afastando o internauta, frustrado pela incapacidade de encontrar o que lhe parece relevante?”

... e agora? Será que o Embaralhados pode ser visto como weblixo? Será que devemos ser conscientes e destruir o nosso blog? Limpar um pedacinho da Internet em prol de informações mais relevantes e rápidas? Ou podemos continuar escrevendo todos os dias, nos expressando e postando o que nos der na telha sem preocupações, torcendo para que o Google realize sua missão de “organizar a informação do mundo e torná-la universalmente acessível e útil”?

Tô entrando em crise websistencial... Eu, que sempre reciclei lixo, nunca joguei sujeira na rua e prezo pelo bem-estar coletivo, estou poluindo a Internet com os meus textos que não são assim... AQUEEELA coisa, e desse jeito acabo prejudicando os outros, que querem encontrar informações legítimas rapidamente.

Não podemos pensar, no entanto, que estou aqui para me fazer de vítima... Morro de raiva daqueles donos de blogs, flogs e sei-lá-mais-o-quê que aparecem nas minhas buscas pela rede. Tem também aquela coisa toda de trabalhos acadêmicos. Suuuper duvidosos. É só fazer uma busquinha por um termo um pouco mais técnico pra aparecer aquele monte de trabalhos em PDF. E eu lá vou saber a nota que esse cara tirou? E se tirou 10, quem foi que corrigiu?

Radical? um pouco. Mais ainda se pensarmos que a web tem a característica de ser um meio de duas mãos, e essa é a sua grande graça: acessar informações do mundo todo, poder aprender, poder ensinar...

Mas... aí é que tá. Será que todos os conteúdos publicados na web nos acrescentam algo e fazem pensar? Será que deveríamos estabelecer um limite? E quem julga se o conteúdo é digno ou não de ser publicado? O Google? Isso pode ser considerado censura?

Seria mais razoável pensar em consciência no uso da Internet, com a conscientização, saberíamos dos nossos limites como publicadores de conteúdo para ganharmos como usuários.

À primeira vista, esse pode parecer um assunto pequeno e quase insignificante, especialmente se equiparado à condição que estamos no mundo, em meio ao aquecimento global e todas essas coisas apocalípticas que vemos nos noticiários.

O meu ponto é, no entanto, que o weblixo é simplesmente mais uma conseqüência da falta do nosso sentimento de coletivo. E acho que muitas outras conseqüências estão por vir.

...mas também acho que até essas conseqüências se concretizarem, eu já não estarei mais entre nós.

Então, isso nem é problema meu.

carol.

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Sobre a falta

Essa semana pensei bastante na morte. Na verdade, não tanto na morte. Pensei mais na ausência, na falta e nas saudades. Às vezes sobra tanta falta dentro da gente que até cansa. E dói um pouquinho também.
Tem horas que é preciso respirar fundo para tentar não desabar. E tem horas que só de respirar fundo dá pra sentir aquela pontinha de saudades incomodando. Discreta.
Acho bom chorar a falta, às vezes. Eu ouvi uma coisa, quando era pequena, que me marcou bastante...Me contaram que quando você chora por alguém que já morreu quer dizer que a pessoa está perto de você. Achei engraçado, um pouco estranho, e nem sei se acreditei muito. Mas por causa disso eu ficava um pouquinho mais feliz quando chorava.
Cada lágrima trazia a pessoa pra mais perto de mim e assim, não fazia tanta falta assim. Na verdade fazia até um pouco de presença.
Quando me acostumei a viver de lembranças, comecei a querer fazer cada vez mais lembranças, pra poder sentir sempre o gostinho do presente. A qualquer hora. Olhar pra trás e curtir todas as flores e pedras do caminho.
E quando digo 'viver de lembrança', não quero dizer ficar presa ao passado, mas sim tornar o presente sempre memorável para poder retornar quando quiser.
Quando vivemos nossas lembranças, cada lágrima é um pouquinho de falta a menos.
E assim falta menos.


º°juju°º

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

"Mó grandão assim oh!"


Hoje você precisa lidar com responsabilidades desde a hora que acorda até a hora que vai se deitar. Antes, não. Sua única preocupação era lavar bem atrás da orelha. A imaginação era a coisa mais importante e admirada. Hoje, não. Hoje é o conhecimento. O mais legal era esperar a semana inteira para poder sair. Agora é esperar a semana inteira para poder ficar em casa. Dormir a tarde era um absurdo, principalmente na véspera de Natal na casa de sua vó, quando era obrigado. Hoje é quase um necesidade bloqueada. Quando criança o maior dos desejos era ser invisível. Quando adulto isso se torna um pesadelo. "Roupa de presente? Que tia mala!". "Roupa de presente? Nossa, se você não me desse eu iria comprar". "Olha que bonitinho aquele menininho sorrindo pra gente! Que fofo, né?". "Olha aquele cara pervertido sorrindo pra gente! Vamo embora, vamo embora!". Quando adulto você está no abismo de todos os sete pecados, pronto para surtar de várias formas e por diversos motivos. Quando criança, o único pecado que te alcança em significantes proporções é a gula, o mais gostosos de todos os pecados. Antes você não se importava tanto para saber que horas eram. Era noite ou dia. No máximo, era de tardezinha. Atualmente nosso codi-nome é Escravo do Tempo. Hoje é quase que proíbido chorar. Antes chorava quando tinha vontade. Vergonha? Vergonha só de gente desconhecida. Hoje, vergonha só de quem conheço. As outras eu nem conheço. Foda-se! Criança sabe exatamente o que quer. Gente grande na maioria das vezes está em dúvida, ou nem sabe mesmo. Ano 2000 era tão distante. HOje 2000 é passado. Ter uma namoradinha significava brincar quando quisesse com a pessoa que você gostava. Ter uma namorada significa explicar o que fazia no bar numa terça a noite. (OBS: Feliz 2 anos e meio, Linda! Tô só ilustrando pro pessoal entender, tá? Não fica brava! Coisa Linda Minha!) Se passava da meia noite era muito legal estar acordado no "dia de amanhã". Hoje em dia, se passou da meia noite você está atrasado para alguma coisa. Pode ter certeza! Nem se for para ir pra cama. É ... as coisas mudam. Pessoas mudam, blá, blá, blá ... Vamos pular a parte do "Éramos felizes e não sabíamos", até porque a gente já sabe disso. Sem nostalgia e depressão, por favor. Mesmo porque não fui nada imparcial nessa análise de quarta-feira. Existem várias vantagens de estar onde estamos. É que as vezes eu esqueço, só isso. Mas a única coisa que sempre vai ser super hiper mega sunday monday morning tunder from down under de legal é assistir, depois do almoço, aquele capítulo de Chaves que você já viu milhões de vezes ... é ... pena que aqui no escritório não tem televisão ...